sexta-feira, 8 de abril de 2011

Dias de Luto

Os desastres naturais no Japão contam com milhares de mortos, e os problemas com a vazão de radioatividade das usinas nucleares só está no começo.

As tensões no Oriente Médio, como sempre vêm matando centenas de civis por motivos políticos-religiosos, acho que mais políticos que relegiosos, pois o Deus que eu acredito prega o amor ao próximo e não a morte do próximo.

No Rio Janeiro houve um assassinato em massa de crianças de uma escola municipal por um ex aluno.

Esses acontecimentos deixam famílias do mundo inteiro de luto de oriente a ocidente.

Será que o homem virou predador do próprio homem?
As usinas construidas pelos japoneses e que estão vazando radiotividade compromentem seriamente a saúde da população. As guerras civis no Oriente Médio parecem serem inesgotáveis. O episódio do Rio de Janeiro deixou a população em choque e sem entender o motivo de tal barbárie.

Por que as pessoas matam pessoas? Por que se dizem religiosas e matam em nome dessa religião que prega amor, caridade e justiça?

Eu estou de luto com o mundo, esperando e rezando para que situações como essas não aconteçam novamente e que esses dias sejam apenas lembrados com sofrimento e dor pela humanidade e que não sejam relembrados por situações parecidas...

4 comentários:

  1. A vida é presnte! A vida é presente que deve caminhar "atemporalmente" pela estrada que vem do passado e que inspira o futuro. Um presente que devemos desembrulhar com o maior cuidado e se indignar com a cultura de morte é uma excelente atitute, Danilla.
    Abraço.
    Luciano Villalba

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  2. Todos estes fatos servem para nos surpreender, e posteriomrente, servem como lição. Continue questionando sempre, mas não deixe de acreditar nas suas convicções.

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  3. Parafraseando Luís Fernando Veríssimo, quanto mais conheço os homens, mais gosto dos meus cachorros...

    Mas não perca a esperança no mundo, nele há ainda pessoas boas como você e seus colegas. O momento é de luto, mas a alegria deve se sobressair!

    Abraço

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  4. São tempos difíceis mesmo... Continue de olhos abertos

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